Sindicato Rural de Chapadão do Céu cobra da Equatorial solução para falta de energia
O Sindicato Rural de Chapadão do Céu desempenhou um papel central ao reunir produtores rurais, comerciantes e representantes da Equatorial, a concessionária responsável pelo fornecimento de energia em Goiás. Esta reunião, de extrema importância, buscou abordar as crescentes preocupações relacionadas à falta de energia que têm impactado tanto a cidade quanto as áreas rurais.
Alexandre Nunes e Jackson Vilarinho, representantes da Equatorial, destacaram que os investimentos são uma prioridade e enfatizaram que a entrega da estação JK (Jataí), programada para fevereiro, será um passo significativo na resolução dos problemas. Alegaram que cerca de 70% das interrupções se devem à falta de poda da vegetação nos linhões e à escassez de profissionais qualificados.
O prefeito Vinicius Terin expressou a necessidade urgente de melhorias no fornecimento de energia para dar continuidade a obras municipais cruciais, como a nova escola e o distrito industrial. Destacou que mantém um diálogo contínuo com a empresa em busca de soluções viáveis, incluindo a colaboração da prefeitura na poda de árvores para facilitar o trabalho da Equatorial.
A presidente da Câmara, Nicki, cobrou melhorias no serviço e propôs uma colaboração mais estreita entre produtores rurais, poder público e Equatorial para otimizar o fornecimento de energia. Já o presidente do Sindicato Rural, Thomas Peixoto, expressou insatisfação com os serviços prestados, ressaltando como a falta de energia tem aumentado os custos de produção. Ele sugeriu a criação de um curso de capacitação na área elétrica, aproveitando a expertise do sindicato nesse campo, para formar profissionais locais e contribuir para a melhoria do serviço.
A reunião contou com a participação ativa de produtores rurais, presidente do Sindicato Rural Thomas Peixoto, prefeito Vinicius Terin, presidente do Legislativo vereadora Nicki, vereadores Gean, Paulo Pacheco, secretários Junior, Fernanda, e comerciantes da cidade. Este diálogo aberto e colaborativo é fundamental para superar desafios e construir um sistema de energia mais robusto para toda a comunidade.